Parte III – Suíça
Saltamos do trem e fomos pegar um ônibus até a casa do Daniel. Não que fosse longe, acredito que, no máximo, uns 15 minutos de caminhada, mas as malas pesadas não ajudavam por isso o bus. O ônibus é super confortável e dentro dele tem uma máquina onde você comprar o seu passe. Nos países que eu conheci da Europa não existe a figura do cobrador de ônibus. Você compra a passagem com o motorista ou, no caso de Saint Gallen, direto na maquininha. Aí sempre tem um mané que vai pensar: “então, eu posso andar de ônibus de graça?” Claro, pode. Mas primeiro, ninguém faz isso. Por quê? Porque não faz, porque é contra lei. Segundo, se você for pego por um fiscal de surpresa a multa será bem salgada, então certas “espertezas” aqui ficam em desuso.
A cidade é pequena e linda. Os prédios são bem cuidados, as janelas, quase todas, têm flores. As praças e jardins são extremamente coloridos. Afinal, o verão é bastante festejado aqui como em toda a Europa e olha que em pleno verão, chegamos com temperatura média de 16°C e chegamos a pegar 10°C na cidade e 5°C nos pré Alpes.
A cidade pareceu bem tranqüila, serena, do tipo que dá vontade de sentar numa praça e ficar ali, só deixando um pouco do tempo passar. Mas Daniel nos disse que por ser verão, muitos moradores estão fora da cidade. Mesmo assim, acredito que a cidade não seja tão diferente do que se mostrou pra nós.
Fomos para o apartamento do anfitrião largar malas, relaxar um pouco e depois saímos para jantar. Fomos a um Pub que, infelizmente eu não lembro o nome, mas vou tentar pegar com o Daniel depois. Pedimos cerveja (amei aquelas canecas enormes), asinhas de frango picantes e batatas fritas. Mesmo cansados, estávamos tentando nos adaptar ao horário novo de mais 5 horas. Ficamos lá de papo até depois da meia-noite, mas o cansaço da viagem e a confusão do fuso-horário conseguiram nos vencer.
Saltamos do trem e fomos pegar um ônibus até a casa do Daniel. Não que fosse longe, acredito que, no máximo, uns 15 minutos de caminhada, mas as malas pesadas não ajudavam por isso o bus. O ônibus é super confortável e dentro dele tem uma máquina onde você comprar o seu passe. Nos países que eu conheci da Europa não existe a figura do cobrador de ônibus. Você compra a passagem com o motorista ou, no caso de Saint Gallen, direto na maquininha. Aí sempre tem um mané que vai pensar: “então, eu posso andar de ônibus de graça?” Claro, pode. Mas primeiro, ninguém faz isso. Por quê? Porque não faz, porque é contra lei. Segundo, se você for pego por um fiscal de surpresa a multa será bem salgada, então certas “espertezas” aqui ficam em desuso.
A cidade é pequena e linda. Os prédios são bem cuidados, as janelas, quase todas, têm flores. As praças e jardins são extremamente coloridos. Afinal, o verão é bastante festejado aqui como em toda a Europa e olha que em pleno verão, chegamos com temperatura média de 16°C e chegamos a pegar 10°C na cidade e 5°C nos pré Alpes.
A cidade pareceu bem tranqüila, serena, do tipo que dá vontade de sentar numa praça e ficar ali, só deixando um pouco do tempo passar. Mas Daniel nos disse que por ser verão, muitos moradores estão fora da cidade. Mesmo assim, acredito que a cidade não seja tão diferente do que se mostrou pra nós.
Fomos para o apartamento do anfitrião largar malas, relaxar um pouco e depois saímos para jantar. Fomos a um Pub que, infelizmente eu não lembro o nome, mas vou tentar pegar com o Daniel depois. Pedimos cerveja (amei aquelas canecas enormes), asinhas de frango picantes e batatas fritas. Mesmo cansados, estávamos tentando nos adaptar ao horário novo de mais 5 horas. Ficamos lá de papo até depois da meia-noite, mas o cansaço da viagem e a confusão do fuso-horário conseguiram nos vencer.
Voltamos ao apartamento do nosso amigo e depois de um bom banho (mesmo sem chuveiro direito) e cama! Duas coisas: primeiro sobre o Pub: cada vez que você pede uma cerveja ou algo para comer, paga na hora, não tem conta, portanto ter dinheiro a mão é sempre bom; o pub não possuía área externa, ou seja, mesinhas na rua para os fumantes, por isso, internamente, há uma parede de vidro separando a área de fumantes e não-fumantes, assim, todos podem conviver harmoniosamente sem prejudicar o outro. Mas vou te dizer que a área de fumantes está sempre cheia e é mais interessante. Segundo, sobre o chuveiro: em boa parte da Europa, nas casas e hotéis você não vai encontrar um chuveiro como os nossos do Brasil. Na verdade lá eles usam um chuveirinho preso a um pedestal que regula a altura.
Escrevendo antes de dormir comecei a pensar e a rir: fora do seu país, coisas simples como trocar dinheiro, pegar um ônibus, se tornam uma grande aventura!
08 de julho.
Acordamos lá pelas 09h30. Ainda cansados, meio perdidos com o fuso, eu com umas olheiras gigantes, mas ainda assim empolgadérrimos para ver o que o novo dia traria.
O apartamento do nosso amigo é fofo e com uma vista linda para o Lago Bodensee que faz fronteira com Alemanha e Áustria.
Para começar bem o dia, o Daniel havia saído e comprado o nosso café da manha: queijo ementhal, croissants, café, suco. Delicadezas de quem está feliz com a chegada de pessoas queridas.
Daniel tem um esquema de aluguel de carros em Saint Gallen que funciona assim: (pelo que eu entendi) ele paga uma anuidade e quando precisa de um carro liga e pega por uma taxa irrisória. Agora, achamos fantástico o sistema. O carro não fica numa concessionária. Existem estacionamentos pela cidade onde os carros ficam a disposição. Mas como pegar as chaves, os documentos? Aí que vem a beleza da tecnologia: Daniel tem um cartão, tipo um cartão de banco, magnético. Ele passa o cartão no vidro do carro que “lê” e, reconhecendo, abre a porta. Dentro do carro estão então as chaves e documentos. Demais né? Pois é, também achei.
Os planos do Daniel para nós era nos levar para conhecer um pouco das cidades ao redor de Saint Gallen daí a necessidade do carro.
As distâncias são pequenas, as cidades ficam bem pertinho uma das outras, mas de carro foi mais confortável do que qualquer outro meio de transporte, já que ficamos a vontade para fazer o que queríamos, como parar, tirar fotos, etc.
Primeira parada: Appenzell. Sério, eu fiquei esperando a Heidi (dos filmes da sessão da tarde, lembra?) sair correndo pela rua em busca do seu vovozinho. A cidade é linda, cheia de florzinhas, lojas e casas decoradas. Andamos bastante, tiramos muitas fotos e paramos para um chocolate quente numa confeitaria. Apesar dos doces apetitosas não estávamos no clima de comer docinhos, mas o Daniel escolheu um sorvete de algo parecido com pão de mel. Muito bom, mas meu hot chocolat estava melhor!
Appenzell é conhecida, entre outras coisas, pelo queijo que produz – que eu tenho que dizer que me acovardei e não consegui provar, porque o cheiro do queijo é de virar o estômago! Mas depois, nos arrependemos de não ter experimentado a iguaria regional. Podemos chamar o povo de Appenzell, os “appenzelles”, digamos como os “caipiras” da Suíça. Eles trabalham com agricultura e pecuária, são fortes, grandes, do tipo que andam descansos pela neve.
Saímos de Appenzell e fomos em direção a Brülisau, área de pré Alpes onde subimos de teleférico uma montanha a 1795m, no Vale do Reno. Só o passeio de teleférico já valia! Lindo, lindo! Ver os campos, o lago em meio ao vale, simplesmente maravilhoso.
Chegando ao topo, descemos numa plataforma e fomos direcionados a um caminho que foi construído dentro da rocha da montanha (!). Dali entramos no restaurante Dreh Restaurant Hoher Kasten (http://www.hoherkasten.ch/) onde comemos, mas antes demos uma volta do lado de fora para ver a vista e tirar fotos, mas o frio de cerca de 6ºC e o vento não nos permitiram ficar muito mais. Voltamos ao restaurante onde comemos e tomamos uma cerveja. Legal é que no salão principal do restaurante, o chão gira, lentamente, 360º permitindo que, do seu lugar, sem você se mexer, consiga ter a vista total.
Lá de cima dava pra ver o Lago Bodensee e Lichenstein! Belíssimo! Mas um frio... Em lugares como a Suíça, mesmo no verão, é bom ter um casaco sempre a mão.
Teleférico globalizado: três brasileiros, quatro portugueses, dois ingleses.
Voltamos, devolvemos o carro e passamos num mercado para comprar coisinhas e ir pra casa do Daniel. Estávamos cansados pra ir para algum bar e o frio e uma chuvinha fina não animavam muito. Outra coisa para se acostumar: os horários. Tudo fecha (com exceção de bares e restaurantes) por volta das 17h30. Eu perguntei por que tudo fechava tão cedo e a resposta foi: “Todo mundo tem vida.” A frase ficou ressoando na minha cabeça. Poxa, aí eu me olhei e vi que eu não tenho “vida”! Vi que eu entro para trabalhar as 07h00 e saio, pelo menos três vezes por semana as 19H00, ou seja, 12 horas direto no trabalho. Não consigo praticar uma atividade física, fazer um curso. Fiquei meio atordoada com a frase simples, mas impactante. E isso me gerou uma grave crise existencial quando voltei ao trabalho, mas isso é outra história.
Voltando a Suíça...
Entramos correndo numa loja que fechava as 19h00 e eram cerca de 18h50. Surpresa, surpresa: era uma loja de departamentos, com roupas, cosméticos, bijoux, bolsas e, no subsolo, um supermercado. Compramos cerveja, pão, queijo brie e, curiosidade gastronômica, um frio que lembrava muito copa, mas na verdade era carne defumada de CAVALO!!! Pois é, cavalo. E vou dizer, bom a beça!!! Não posso negar que passei a ver os cavalinhos de outra forma... 21h20 e um sol tímido havia acabado de se pôr.
Esqueci de levar um adaptador de tomada e tivemos que correr atrás ou ficaria sem ter como recarregar a máquina fotográfica. Amanha devemos ir a uma espécie de shopping onde tem um loja grande de eletroeletrônicos, a Media Markt, lá acredito que vou conseguir encontrar.
Impressões: difícil se acostumar com sol as 21h00 da “noite”, difícil se acostumar com o não entender nada do que as pessoas falam, mas ainda assim, é tudo muito divertido, lindo e com gosto de aventura!
09 de julhoComo ontem dormimos tarde, acordamos tarde também, próximo ao meio-dia. Mesmo em casa, ficamos bebendo, conversando, vimos um filme. Mas estamos de férias, certo? E aquilo, tem gente que faz um itinerário de viagem cronometrado. Mas não somos esse tipo de turista.
Um iogurte no café da manha, (aliás os iogurtes daqui são bárbaros!) e fomos ganhar o mundo. O legal é que como fica claro até as 21h00 o dia, ou no caso de hoje a tarde, rende bastante.
Andamos pela cidade e aproveitei para tirar muitas fotos: as casas, igrejas, parques, enfim, aproveitamos o belo dia de sol. Deu até para tirar o casaco!
Entramos num bar fantástico! Lindo, decoração maravilhosa, extremo bom gosto. Resolvemos tomar uns drinques, ficar de papo, tipo assim, de férias, sabe?
Saímos alegres e saltitantes, tiramos mais fotos, rimos mais, conversamos mais. Fominha bateu, fomos experimentar um prato típico e corriqueiro da galera aqui: a Brawurst. Um salsichão que pode ser ou não branco. Mas o que comemos é típico da região de St. Gallen. Engraçado é que não é um sanduíche. Você compra a salsicha e junto vem um pedaço de pão. Uma mordida na salsicha, outra no pão. E ela é deliciosa mesmo. Até depois nos arrependemos de não ter comido novamente. Mais caminhada, ainda procurando o adaptador de tomada, mas nada. Por outro lado comprei mais dois cartões de memória de dois GB cada, pra máquina fotográfica, se eu não conseguir o adaptador, tem cartão de memória suficiente para dar conta de todas as fotos de viagem (que no final chegaram a 2000!).
Paramos em outro bar antes de ir pra casa. O dia hoje foi etílico! Barzinho legal, o Seegger. Ficamos nas mesas do lado de fora e, de repente, um moça linda, pediu para sentar conosco. Ela estava na área interna, mas havia saído para fumar. Meu marido ficou meio constrangido porque olhou pra moça algumas vezes, mas eu o tranqüilizei, afinal, a moça era linda mesmo, olhar e admirar uma beleza diferente da habitual não fazia mal a ninguém. Saímos de lá por volta de 22h30min, compramos duas pizzas e fomos para casa. Vimos “Apertem os cintos, o piloto sumiu” e fomos dormir (eu, na verdade, dormi no meio do filme).
O dia foi fantástico: muita conversa, muitas piadas e muitas gargalhadas. Frases ditas nesse dia e que jamais serão esquecidas:
“Aqui, não tem erro. Cada enxadada dá uma minhoca.”
“Aquela pizza chamada Truta é de peixe mesmo? De truta?” “Não, nosso truta é o Cassião”. (piada interna).
Amanhã será nosso último dia em St. Gallen e precisamos lavar roupa, comprar o adaptador, chocolate (óbvio, não?), presentinhos. E no dia 11 passaremos em Zurich e depois pegaremos o trem noturno para Roma. Mas só de pensar em deixar nosso amigo pra trás, já dá um aperto no coração.
10 de julho.
Primeira tarefa do dia: lavar roupa. Claro que com um amigo que fala a língua local e que consegue decifrar as instruções em alemão da máquina de lavar, deixou a nossa vida muito mais fácil. Lavar, secar e tudo pronto.
Fomos em direção a cidade para pegar o carro novamente e fomos em direção ao Lago Bodensee. LINDO! Passamos por algumas cidades a beira do lago como Arbon, Horn e Rorschach, que o Alexandre adorou porque é igual ao nome do vigilante dos quadrinhos e, agora filme, The Watchmen.
Na volta passamos no shopping e na Media Markt encontramos, finalmente o adaptador de tomadas. Preçinho salgado (15,90 francos suíços), mas resolveu o problema. Pior é que depois, em qualquer lugar que entramos em Roma ou Paris, os adaptadores, praticamente, se atiravam em nós e bem mais baratos, mas enfim, como íamos saber? Dentro do shopping também aproveitamos para conhecer uma sex shop gigantesca! Mas não tirei fotos, sei lá, fiquei constrangida de parecer assim tão turista. Entramos numa loja de cosméticos para ver uns presentes e, depois, fomos a um supermercado, o Coop, onde compramos chocolates e bolachas (di-vi-nas).
Voltamos a St. Gallen, devolvemos o carro e fomos jantar numa restaurante com típica comida suíça. Cada um pediu um prato e todos estavam fantásticos. Eu pedi um prato de rösti (uma espécie de tortinha de batata ralada com queijo), salsichão e molho de cebolas, o Xande pediu um rösti com queijo e medalhões de porco, e o Buda (apelido do Daniel) um prato de massa com queijo. Não dava pra saber qual era melhor. O restaurante super legal, com mesas na rua, mas por causa do friozinho que estava fazendo, com vários aquecedores, bem diferentes dos que estamos acostumados aqui. Dá uma olhadinha nas fotos abaixo:
O meu prato.
E tem gente que viaja pra ficar comendo só os Mac’s da vida... Vai entender.
Voltamos pra casa. Hora de arrumar as malas e de tentar ignorar o coração apertado. Amanha vamos passar o dia em Zurich e depois pegar o trem para Roma.
11 de julho.Último dia como nosso querido amigo, na sua linda cidade. Estou feliz por esses dias fantásticos que passamos juntos e triste por deixá-lo. Sinto que ele e o Xande também estão tristes, mas os homens bancam os durões enquanto eu me seguro para não chorar.
Malas prontas, tudo ok. Munidos de café (Starbucks), pegamos o trem e fomos para Zurich.
Zurich é linda, mas diferente das cidades que conhecemos até agora: ela é maior, cheia de gente, de barulhos, carros e obras públicas (tem que aproveitar os meses de verão porque depois com a neve fica tudo mais difícil). Saindo da estação de trem após deixarmos as bagagens em lockers (8 euros e couberam nossas mochilas e demais apetrechos), demos de cara com uma grande avenida, a Bahnhofstrasse. Ali, só lojas como Chanel, Dior, Louis Vuitton, Bvlgari e afins. Coisa chique mesmo, de outro mundo. Fui olhar a vitrine da Chanel e tinha um tailleur em “promoção” pela bagatela de 2.800 francos suíços!
Carros maravilhosos, muita gente linda, bem vestida, muitos turistas, uma mistura de pessoas, línguas e classes. Andamos a avenida toda até chegar ao Lago de Zurique ou Zürichsee. Lindíssimo, limpíssimo. Andamos um pouco pela cidade, vimos prédios históricos, o Teatro de Ópera de Zurich entre outras coisas. O dia estava lindo, sol a pino, até calor! Depois ficamos andando a beira do rio Limmat, que corta a cidade.
Andamos pelas ruas, nos deparamos com um bando de rapazes, por volta dos seus 25 anos, de branco. Um deles, pintado, descalço. O Buda nos explicou que é assim que fazem a despedida de solteiro. As mulheres para um lado da cidade e os homens para outro. Ficamo nas ruas, fazendo festa e vendendo doses de bebida para arrecadar dinheiro para o novo casal. Muito engraçado.
Paramos para comer, já no meio da tarde numa casa de tapas espanhola chamada
Bodega Española (não deixe de ir lá!). A comida simplesmente fantástica, o garçom portugues ajudou bastante na hora de perguntar o que era o quê. Ficamos tão fascinados que eu e o Xande já colocamos a Espanha no topo da nossa lista de próximas viagens.
Depois andamos mais, aproveitamos para ficar “lagarteando” ao sol descansar após a comilança e o vinho.
Mas quanto mais a hora passava mais o coração apertava. Queríamos muito que o Buda fizesse a viagem conosco, mas por umas questões do trabalho dele, não daria. Então resolvemos tomar a “saideira”. Paramos no Café Bar Annabelle para a última cerveja. Mas ficamos ali, meio quietos.
Voltamos a estação de trem, pegamos as bagagens e nos despedimos rapidamente, visto que o trem partiria em alguns minutos, mas, na verdade, nossa pressa se dava em não querer estender o adeus. Eu mesma não conseguia conter as lágrimas, mas não queria fazer cena, então entrei rapidinho no trem. Fim da 1ª etapa. Trem noturno até Roma. Amanha, começaremos uma nova aventura.
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